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quarta-feira, 10 de março de 2010

Eduardo II


  • nasceu em Castelo de Caernarfon, 25 de abril de 1284
  • morreu em Gloucestershire a 21 de setembro de 1327
  • foi rei de Inglaterra de 1307, sucedendo ao pai, a Janeiro de 1327, quando foi obrigado a abdicar para Eduardo III.

  • Era o filho mais novo de Eduardo I de Inglaterra e de Leonor da Provença e nasceu no Castelo de Caernarfon no País de Gales.
  • Foi também o primeiro Príncipe de Gales, a partir de 1301.
  • Reinado
Eduardo tornou-se herdeiro da Coroa com poucos meses de vida, devido à morte de seu irmão mais velho, Afonso, ainda criança.

Desde cedo Eduardo I tentou educá-lo para governar, enfocando os aspectos militares. O príncipe participou de várias campanhas contra os escoceses mas, para desgosto do pai, desenvolveu o que os historiadores contemporâneos descrevem como uma personalidade fútil e extravagante.

Eduardo I atribuiu tal comportamento à má influência do amigo íntimo do filho, Piers Gaveston, e exilou-o para a sua Gasconha natal.

Gaveston era natural da Gasconha, então uma província do Ducado da Aquitânia, uma possesão da coroa inglesa. Veio para a corte de Inglaterra muito jovem e desde a infância adquiriu o estatuto de melhor amigo do Príncipe de Gales, o futuro Eduardo II. O rei Eduardo I desconfiava da natureza da relação acreditase que os dois eram amantes, Gaveston pela influência negativa que julgava ter sobre o filho. Em resultado, foi exilado para a Gasconha.

Em Julho de 1307, torna-se o rei Eduardo II com a morte do pai durante uma campanha.

A sua primeira atitude foi chamar Gaveston de novo à corte oferecer-lhe o condado da Cornualha e casá-lo com a sobrinha Margarida de Gloucester.

A relação dos dois era escandalosa e contribuía, na opinião dos nobres ingleses, para a negligência do rei nos assuntos da governação. Odiado pelos seus pares, Gaveston foi exilado mais duas vezes, apenas para ser chamado de volta assim que Eduardo II considerava prudente.

O seu principal inimigo era Tomás de Lancaster, um dos primos do rei, que Gaveston havia derrotado num torneio, mas muitos mais detestavam o favorito.

Em 1312 foi considerado necessário tomar medidas mais drásticas e Gaveston é assassinado por Lancaster.

Eduardo não era um homem dado à governação, preferindo os divertimentos da corte e as caçadas. Talvez devido à forte personalidade do pai, que sempre o controlou, tinha pouca confiança em si mesmo e era muito permeável à influência e à manipulação externa.

Em 25 de Janeiro de 1308, casou com a princesa Isabel de França, filha do rei Filipe IV. Foi uma união condenada ao fracasso, visto que Isabel foi rapidamente ignorada pelo marido, que, de acordo com alguns indícios, parece ter sido homossexual.

Apesar disso, tiveram quatro filhos.

Eduardo II nada fez para vingar a sua morte e em vez disso assistiu à formação do Parlamento e à passagem do poder efectivo para um conjunto de 21 nobres.
Gaveston foi substituído por Hugh le Despenser, cujo pai, de mesmo nome, era então um político experiente que soube tirar partido da relação.

Em breve a Inglaterra caíu num estado próximo da guerra civil entre o rei controlado pelos Despenser e os outros nobres. Entretanto, Roberto I da Escócia conquistava o terreno perdido para Eduardo I durante os anos anteriores, e conseguiu uma vitória significativa na batalha de Bannockburn.

A Batalha de Bannockburn (23-24 de junho de 1314) foi travada entre forças da Inglaterra e da Escócia, resultando em vitória significativa para esta última, no âmbito das Guerras de Independência Escocesa.
O exército inglês, de cerca de 25 000 homens, comandado por Eduardo II da Inglaterra, foi interceptado no vau de Bannockburn (riacho Bannock Burn, afluente do rio Forth) por um contingente escocês de cerca de 9000 soldados, sob o comando de Robert Bruce. Aos primeiros embates do dia 23, relativamente modestos, seguiu-se um grande confronto no dia seguinte. O resultado pode ser atribuído à desastrada disposição das forças inglesas, entre dois riachos e em solo pantanoso. Eduardo II retirou-se do campo e fugiu de volta à Inglaterra.
A vitória escocesa foi completa e, embora o reconhecimento inglês da independência da Escócia ainda tardasse mais de 10 anos (1328), ajudou Robert Bruce a restabelecer um Estado soberano escocês.

Esta derrota enfraqueceu ainda mais o poder de Eduardo II e nos anos seguintes a Inglaterra foi governada por Hugh le Despenser pai, que não hesitou em mandar executar ou exilar os seus adversários políticos.

Em 1325, Isabel de França abandonou o país com o futuro Eduardo III a pretexto de uma visita ao Ducado da Aquitânia mas os seus motivos eram bem diferentes. Depressa anunciou que se recusava a entregar o herdeiro enquanto os Despenser se encontrassem em favor real.

A seu lado estavam os nobres exilados que detestavam o rei e o seu favorito, em particular Roger Mortimer, Conde de March, que tinha se tornado seu amante.

Em Setembro de 1326, Isabel desembarcou em Essex acompanhada por um exército, anunciando que vinha para vingar as perseguições e expulsar os Despenser do poder. De imediato obteve o apoio de muitas casas importantes e avançou para Londres com confiança.

Abandonado pelos seus partidários Eduardo II fugiu da capital e refugiou-se no Castelo de Glamorgan, propriedade dos Despenser.

Isabel seguiu-o e tomou o castelo, executando Hugh le Despenser pai e filho, sem contemplações.

Eduardo ainda tentou fugir à mulher, mas foi capturado pouco depois e encarcerado em Kenilworth. Em 25 de Janeiro de 1327, o Parlamento reunido em Westminster obrigou-o a abdicar para o filho.

  • Últimos dias

A regência de Isabella e Mortimer era precária. Em 3 de Abril, Eduardo II foi removido de Kenilworth e confiado à guarda de dois subordinados Mortimer e, em seguida, levado para o Castelo de Berkeley, em Gloucestershire, onde acredita-se, ele foi assassinado por um agente de Isabella e Mortimer.

Eduardo II foi tratado em condições sub-humanas pois esperava-se que ele não resistisse muito tempo a alguma doença e morreria de forma que parecesse natural. Mas isso não aconteceu e os regentes viam sua situação piorar a cada dia até que um dos guardas teve uma idéia para assassiná-lo.

Não era possível usar venenos ou qualquer tipo de armas que deixassem à mostra uma prova que ele teria sido assassinado. Então. na noite de 21 de Setembro, Eduardo II foi surpreendido enquanto dormia.

Um grande colchão foi jogado sobre ele para abafar seus gritos enquanto um chifre de boi oco era introduzido em seu ânus. Por dentro do chifre, passou um ferro em brasa que queimou seu intestino e vários órgãos internos.

Houve rumores que Eduardo II tinha sido morto pela inserção de um pedaço de cobre em seu reto (mais tarde, uma haste de ferro vermelho e quente, como no suposto assassinato de Edmund Ironside).

A razão de usarem um chifre era para permitir ao ferro em brasa penetrar, queimar as entranhas do rei e sair sem ferir suas nádegas.

Na sequência do anúncio público da morte do rei, a situação de Isabella e Mortimer não duraria muito. Eles fizeram a paz com os escoceses no Tratado de Northampton, mas esse acordo foi extremamente impopular.

Assim, quando Eduardo III assumiu o trono em 1330, ele mandou executar Roger Mortimer com base em quatorze acusações de traição, mais significativamente o assassinato de Eduardo II.

Eduardo III poupou sua mãe e lhe deu um generoso subsídio, mas garantiu que ela se retirasse da vida pública sendo confinada num castelo.

Ela morreu em Hertford em 23 de Agosto de 1358.

1 comentário:

putugal o povo MAIS MERDA no mundo #1 baby! Nao quer vevir em merdas com putugal com muito DESEMPREGO, MUITO Ciganos e MUITO nada do nada! putugal e o pior do pior no mundo#1 baby!!!! disse...

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Abaixo o merda do putugal, o PIOR merda no mundo! Até os macacos não respeitam putugal. Putugal o nova provincia Espanhola proximamente :)
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E putugal que do que? E o mesma merda e pior povo no mundo! E verdade e verdade amigos! Ler meu blog pa mais informaciao, obrigado amigos meus (L)(L)(L)

Ahhhh putugal, putugal, putugal! Sempre, sempre, sempre chorando e chorando e chorando e chorando por tudo, sempre! Tudo mundo sabe que putugal e o pior merda no mundo, tudos! E mais na palavra "luso' e uma invencao! Tudo nossa historia e fenotipo e Cigano e Arabe. Nao somos lusos. E mais, e melhor que tudo putugal sei uma provincia do Espanha e pronto!

E nao trabalhos, sempre ficar nas sopas dos pobres tudos dias. Putugal e em estado do merda e nao fix. E verdade e verdade amigos. Esperamos que um tipo de mudança positiva aconteça em Putugal, pois mais de 50% da população, por necessidade, tem que ir às sopas dos pobres para comer. E também, uma melhora no crescimento dos empregos, já que eles estão no país. Por esta razão, muitas pessoas já vão para suas ex-colônias para buscar uma vida melhor e não retornam. Putugal está realmente atolado na merda e ninguém quer fazer nada sobre o assunto. Eles preferem viver em mentiras, o que é isso?